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23/09/2020A Microfisioterapia ciência oriunda da França, foi criada por dois fisioterapeutas Osteopatas, dr. Daniel Grosjean e Patrice Benini, que observavam que seus pacientes melhoravam com o tratamento clínico aplicado por eles , porém por vezes estes pacientes tinham reincidência dos sintomas.
A partir daí, passaram a se dedicar a um profundo estudo de anatomia, embriologia, filogenia e ontogenia relacionando-os com a medicina tradicional chinesa. Buscando portanto, conhecer mais profundamente a formação e funcionamento da máquina humana.
Após 16 anos de árduo estudo chegaram a criação da Microfisioterapia ou Microkinésithérapie(nome francês) .
Como funciona a Microfisioterapia
A Microfisioterapia atua a nível celular(micro), estimulando uma “faxina” interna celular do corpo, o microfisioterapeuta estimula o corpo a se auto regular (homeostase). Essa ciência consiste em um tratamento sistêmico exclusivo da Fisioterapia onde são aplicadas micro palpações em pontos específicos do corpo, visando encontro de bloqueios, ou seja, pontos de funcionamento inadequado no corpo. Tendo os bloqueios encontrados , o profissional aplica leves estímulos corretivos, e por fim o corpo fica encarregado de se auto curar.
Esses bloqueios de acordo com essa ciência acontecem devido a situações que vivenciamos, que traumatizam nosso corpo, física, química ou psicologicamente. O que vemos, ouvimos ou sentimos pode influenciar nosso organismo, deixando “marcas”que influenciam tecidos do nosso corpo e o emocional, inclusive.
Nossa condição emocional depende das nossas vivências e como as encaramos, perdas de entes queridos ou pessoas próximas, dificuldades financeiras, fins de relacionamentos, doenças , enfim, reveses nos levam há um estado de desequilíbrio fisico e orgânico, podendo gerar alterações bioquímicas e fisiológicas como a disfunção de hormônios, por exemplo, que são importantes catalisadores de várias funções de nosso corpo.
A Microfisioterapia é antes de tudo uma técnica de reequilíbrio e bem estar.
Prepare-se para novas descobertas!
Princípios Básicos da Microfisioterapia:
- Embriologia, Ontogenia, Epigenética , Anatomia e Filogenia;
- Cicatriz patológica(zona de bloqueio orgânico);
- Micropalpacões( toques sutis, cerca de 5 gramas);
- Identificação da etiologia (causa) das doenças;
- Reinformação, restart, reprogramação de funções fisiológicas.
Contra indicações:
- Não tem.
Indicações:
- Depressão;
- Síndrome do pânico;
- Fibromialgia;Alergias diversas;
- Problemas digestivos diversos;Psoríase;Tricotilomania e tricotilofagia;
- TOC( transtorno obsessivo compulsivo)Manias;
- Ansiedade;
- Insônia;
- Dores de cabeça e no corpo de maneira geral;
- Tendinites;
- Problemas de fertilidade;
- Fadiga;
- Alterações hormonais e sexuais.
Embriologia
A embriologia é a especialidade da biologia que estuda a formação dos órgãos e sistemas de um animal, a partir de uma célula. Faz parte da biologia do desenvolvimento. O desenvolvimento embrionário dos animais inicia-se pela relação sexual, gerando o zigoto ou ovo, que passará por três fases sucessivamente: mórula, blástula e gástrula.
Vários estudos realizados sobre a cronologia pré-natal mostram que muitos dos avanços perceptíveis ocorrem entre a terceira e a oitava semana de gestação, ainda que se saiba que o embrião inicia todo seu desenvolvimento a partir da fertilização do ovócito.
Para entender melhor, faz-se necessário conhecer as terminologias embriológicas a seguir:
Ovócito (do latin ovum, ovo): esta célula é do tipo germinativa feminina, ou seja, se fertilizada originará novos gametas reprodutivos. O ovário é o órgão encarregado da fabricação destas células que quando estão completamente maturadas recebem a denominação de ovócito secundário ou maduro.
Espermatozoide (do grego sperma, semente): esta célula também é do tipo germinativa masculina, tem sua produção nos testículos e é expelida durante a ejaculação.
Zigoto: é o produto do processo de fertilização. É também um marco do início de uma nova vida, que começa neste instante.
Idade da fertilização: popularmente conhecida como “idade gestacional”, que tem cerca de duas semanas a mais que a idade da fertilização de fato. É difícil precisar com exatidão quando a concepção (fertilização) ocorreu porque o processo não pode ser observado in vivo. Porém os médicos especialistas fazem cálculos aproximados a partir do primeiro dia do último período menstrual normal (UPMN), normalmente com informações fornecidas pela gestante, da idade do embrião ou feto, haja vista que o ovócito só é fertilizado cerca de duas semanas depois da menstruação precedente.
Clivagem: este evento é uma sequência de divisões celulares mitóticas que o zigoto sofre, e os produtos deste processo são os blastômeros. Durante a clivagem o zigoto não sofre variação de tamanho.
Mórula (do latin morus, amora): é o conjunto de 32 a 64 blastômeros, formado através do processo de clivagem do zigoto. Os blastômeros vão mudando sua forma e se interconectando, formando um aglomerado firme de células, assemelhando-se a uma amora, fato esse que justifica seu nome. Este estágio ocorre de 3 a 4 dias após a fertilização concomitantemente à chegada do embrião no útero.Blastocistos (do grego blastos, germe + kystis, vesícula): nesse estágio a mórula sofre mudanças que a converte em blastocisto. Isto ocorre imediatamente após a chegada da mórula no útero, quando a cavidade blastocística é preenchida por um líquido. Neste momento suas células se dispõem centralmente e formam o primórdio do embrião.
Gástrula (do grego gaster, estômago): neste estágio, onde o embrião já está na terceira semana, o blastocisto se transforma em gástrula, a este processo de transformação chamamos “gastrulação”. Durante toda esta fase forma-se um disco embrionário trilaminar. Esse disco é responsável pelas 3 camadas germinativas da gástrula que se diferenciarão nos tecidos e órgãos do embrião: ectoderma, mesoderma e endoderma.Nêurula (do grego neuron, nervo): neste estágio o embrião se desenvolve a partir da placa neural, isto ocorre durante a terceira e a quarta semana. É o primeiro vestígio do sistema nervoso.
Anomalias congênitas ou defeitos do nascimento: são anormalidades que acontecem durante todo o estágio de desenvolvimento do embrião, perceptíveis ao nascimento, como por exemplo uma fenda labial. Mas existe a possibilidade de não serem detectadas até a infância, e ainda mais raramente até a fase adulta, como, por exemplo, a presença de três rins.
A ectoderme é a camada exterior de um embrião em desenvolvimento. As outras duas camadas do embrião são a mesoderme e a endoderme. A ectoderme forma-se durante a gastrulação, no estágio em que o sistema digestório primitivo está a se formar. Forma-se a partir do epiblasto.
Nos vertebrados, a ectoderme pode ser dividida em 3 partes, cada qual dando origem a tecidos diferentes:
- Ectoderme externapele (assim com glândulas, cabelo e unhas)boca e epitélio da cavidade nasallente e córnea dos olhos;
- Células da crista neuralmelanócitossistema nervoso periféricocartilagem facial e dentes (dentina);
- Tubo neuralcérebro (romboencéfalo, mesencéfalo e prosencéfalo)medula espinhal e nervos motoresretinapituitária.
A mesoderme é um folheto embrionário que se forma na terceira semana de gestação, após a gastrulação, durante a neurulação no embrião dos animais triploblásticos, como os vertebrados. Situado entre a endoderme e a ectoderme, envolve uma cavidade com líquido chamada celoma que forma parte do sistema digestivo. Dá origem ao mesênquima e aos somitos.
Diferenciação;
A mesoderme faz diferenciação celular originando:
Mesênquima:
- Sistema urinário (inclusive os rins);
- Sistema reprodutor;
- Músculos lisos estriados;
- Tecido conectivo.
Somitos:
Ossos,Cartilagem,Músculos lisos e estriados,Medula óssea,Sistema circulatório (inclusive coração).
Cordomesoderme:
Notocorda (será substituída posteriormente pela coluna vertebral) A notocorda forma o núcleo pulposo das vértebras.
Outros:
Mesotélio (dá origem ao revestimento seroso de diversos órgãos)Baço (órgão que no feto faz eritropoiese e no adulto faz hemocatarese e é parte do sistema imunológico)
Sub-tipos:
Durante a fase de neurulação, a mesoderme pode ser sub-divida em quatro áreas:
- Mesoderme paraxial: desenvolve-se ao longo do eixo do embrião, formando somitos à volta do notocórdio e ao tubo neural (durante a fase denominada nêurula). Esses somitos dão origem ao esqueleto axial e músculos e tecidos conectivos do esqueleto central.
- Mesoderme axial: Dá origem a notocorda.
Mesoderme intermédia: dará origem ao sistema urogenital.
Mesoderme lateral: divide-se em duas placas: a placa somática (parietal) e a placa esplâncnica (visceral) e, entre as duas, o celoma (nos animais celomados).Somática: dá origem a ossos, ligamentos, tecido conectivo e vasos sanguíneos dos membros.
Esplâncnica: dá origem a coração, vasos sanguíneos e musculatura lisa dos pulmões e sistema digestivo.Celoma: dá origem às cavidades do corpo (pleural, pericárdica e peritoneal).
A endoderme é um folheto embrionário que tem como origem os macrômeros da blástula, que se dobram para dentro da blastocele dando origem ao arquêntero e ao blastóporo. Dela se originam, por exemplo, os órgãos do aparelho digestivo e o revestimento interno do sistema respiratório e glândulas anexas, além da bexiga e da uretra.
É um folheto embrionário mais interior que os outros dois: a mesoderme e a ectoderme.
Ontogenia
A ontogenia (ou ontogênese) (do grego ?ντογ?νεση, composto de ?ντος, transl. ontos, ‘ser, ente’ e γ?νεσις génesis, ‘criação’) diz respeito à origem e ao desenvolvimento de um organismo. É muito comum falar em ontogenia para se referir ao período que vai do momento da fertilização do ovo até que o organismo atinja sua forma madura e completamente desenvolvida – embora o não saberemos o termo também possa ser usado de forma mais ampla para se referir ao estudo de um organismo durante todo o seu ciclo de vida, não se restringindo somente ao desenvolvimento embrionário.
A ontogenia, ao contrário da filogenia, trata da história de um organismo em seu próprio tempo de vida e desenvolvimento. Já a filogenia se refere à história evolutiva de uma ou mais espécies. Enquanto processos do desenvolvimento (neste caso, ontogenéticos) podem influenciar processos evolutivos (filogenéticos) como consequência, organismos individuais se desenvolvem (ontogenia), ao passo que as espécies evoluem (filogenia).
Ontogenia, embriologia e biologia do desenvolvimento são estudos intimamente relacionados e algumas vezes os termos podem ser (e de fato são) usados de forma intercambiável. O termo ontogenia já foi usado, por exemplo, em biologia celular para descrever o desenvolvimento de vários tipos celulares em um organismo. O termo ontogenia, portanto, pode ser aplicado em diversos contextos e estudos, estendendo-se para além da zoologia e do desenvolvimento animal e sendo usado, por exemplo, para descrever o desenvolvimento embrionário de estruturas vegetais como flores.
Outros usos da ontogenia, mas de formas um tanto quanto distintas, são nos campos da Psicologia do Desenvolvimento, Neurociência Cognitiva e do Desenvolvimento e Psicobiologia do Desenvolvimento. Ontogenia também é um conceito usado em antropologia como “o processo através do qual cada um de nós incorpora a história da nossa própria formação”.
Outro aspecto muito interessante dos estudos ontogenéticos é a variedade de escalas em que ele pode ser aplicado. Pode-se usar o termo ontogenia, por exemplo, para referir-se ao desenvolvimento embrionário completo do ser humano ou de outros organismos; ao mesmo tempo, o termo pode ser usado para descrever a sequência de desenvolvimento de tecidos e células em outros organismos, como em ratos,não englobando o desenvolvimento como um todo. Em outros casos, a ontogenia pode tratar do desenvolvimento de um único sistema.
Filogenia
Em biologia, filogenia (ou filogênese) é o estudo da relação evolutiva entre grupos de organismos (por exemplo, espécies, populações), que é descoberto por meio de sequenciamento de dados moleculares e matrizes de dados morfológicos. O termo filogenética deriva dos termos gregos File (φυλ?) e Filon (φ?λον), denotando “tribo” e “raça”, e o termo genético (γενετικ?ς), denotando “em relação ao nascimento”, da gênese (γ?νεσις) “origem” ou “nascimento”. O resultado dos estudos filogenéticos é a história evolutiva dos grupos taxonômicos, ou seja, sua filogenia.
Taxonomia, a classificação, identificação e designação dos organismos, é ricamente baseada em informações da filogenia, mas são metodologicamente distintas. Os campos de filogenia com sobreposição na taxonomia forma a sistemática filogenética – Uma metodologia cladística com características derivadas (sinapomorfias) usadas para encontrar o ancestral descendente na árvore (cladogramas e delimitam o taxon (clados). Na sistemáticabiológica como um todo, as análises filogenéticas tornaram-se essenciais na pesquisa da árvore evolucionária da vida.
Epigenética
Epigenética é um termo usado na biologia para se referir a características de organismos unicelulares e multicelulares (como as modificações de cromatina e DNA) que são estáveis ao longo de diversas divisões celulares mas que não envolvem mudanças na sequência de DNA do organismo.
A herança epigenética é a transmissão de experiências ocorridas com os pais para os filhos e que não ocorre através do DNA. De acordo com os conceitos tradicionais, quando um embrião é formado, seu epigenoma é completamente apagado, e reescrito a partir das informações que estão no seu DNA. A exceção é que, para alguns genes, marcas epigenéticas são mantidas, e passadas de uma geração para a geração seguinte.
Estas mudanças epigenéticas desempenham um importante papel no processo de diferenciação celular, permitindo que as células mantenham características estáveis diferentes apesar de conterem o mesmo material genômico.
Alguns exemplos de modificações epigenéticas incluem o permutação, bookmarking, imprinting genômico, silenciamento de genes, inativação do cromossomo X, position effect, reprogramação, transvecção, efeito maternos, o progresso de carcinogênese, muitos efeitos de teratógenos, regulação das modificações de histona e heterocromatina, e limitações técnicas afetando partenogênese e clonagem.